PARTICIPE DE UM DESTES CURSOS - FAÇA JA SUA INSCRIÇÃO

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

PROJETOS DE YEDA ENFRENTAM RESISTÊNCIA ENTRE ALIADOS - VAMOS FICAR MOBILIZADOS -

Fonte: Charge enviada a ASSTBM
ZERO HORA


PROJETOS DE YEDA ENFRENTAM RESISTÊNCIA ENTRE ALIADOS (Página 08) Do jeito que está, não passa na Assembleia. O pacote da governadora Yeda Crusius que reajusta salários e aumenta a contribuição previdenciária dos militares provoca constrangimento até na base aliada.
Depois que milhares de PMs protestaram na terça-feira, na Assembleia – a mais contundente manifestação dos últimos 12 anos –, até os maiores defensores do governo mudaram o discurso. Afinal, se aprovarem o pacote, comprarão briga com a segunda maior categoria de servidores às vésperas da eleição de 2010. “Teremos mudanças. Os técnicos do governo já analisam uma forma para que ninguém perca nada”, adianta o deputado Coffy Rodrigues (PSDB), que virou símbolo da defesa de Yeda ao relatar a CPI da Corrupção.
O maior receio dos deputados refere-se ao projeto de lei 296, que aumenta de 7,2% para 11% a contribuição previdenciária dos militares. A medida faria com que 1,6 mil servidores, mesmo com salários reajustados, passassem a receber menos.Coffy e outros aliados correm para que o pacote seja votado ainda este ano. Mas, da forma como o conjunto de medidas repercute nas bancadas, a possibilidade é remota. “O governo não soube negociar, nem com as categorias nem com a Assembleia. Deu a entender para a opinião pública que seria um grande aumento para os militares, e o que se vê é bem diferente”, diz o deputado Cássia Carpes (PTB). Principal idealizador das medidas, o secretário estadual do Planejamento, Mateus Bandeira, rejeita as críticas, se mostra resistente a mudanças e promete provar a competência do pacote. Segundo ele, quem teria perda nos salários são apenas servidores que, amparados por liminares, não descontam nada para a Previdência. Bandeira se mostra inconformado com a rejeição da base aliada e assegura que as associações de classe da Brigada divulgam “informações que não existem”.
”Talvez tenha que se voltar à estaca zero. Parece que o diálogo com as categorias não funcionou”, diz o deputado Jerônimo Goergen (PP), sintetizando o sentimento dos aliados. Outra controvérsia do pacote envolve níveis intermediários da Brigada. O fato de coronéis e majores receberem um aumento de 19,9%, referente às Leis Britto, revolta tenentes, sargentos e capitães – que, embora já tenham recebido este reajuste, sentem-se no direito de ganhar mais. Mas, no pacote, o governo só prevê bônus salarial para soldados em início de carreira, cujos vencimentos passariam de R$ 1.007 para R$ 1,2 mil. “Muito difícil esses projetos passarem ainda este ano. É uma discussão que demora um pouco”, resume o líder da bancada do PMDB, Gilberto Capoani. PORTO ALEGRE

VENDEDORES DE ILUSÕES (COLUNA DE ROSANE DE OLIVEIRA PÁGINA 10 Página 14)
“Uma Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou ontem uma proposta de emenda constitucional que, se fosse viável, seria o paraíso para os PMs de todo o Brasil. A PEC 300 prevê equiparação salarial para policiais militares do país tendo como parâmetro os vencimentos da PM do Distrito Federal. Isso significa salário inicial de R$ 4,5 mil para os soldados e de R$ 9 mil para o primeiro posto de oficial. O projeto é extensivo a inativos e pensionistas. Presidente da comissão, o deputado José Otávio Germano está comemorando a aprovação, mas não diz de onde sairá dinheiro para Estados quebrados como o Rio Grande do Sul quase quadruplicarem o salário dos soldados e aumentarem significativamente os demais”.


O SUL
GOVERNO GAÚCHO DISCUTE MUDANÇAS NO REAJUSTE DE SALÁRIOS DO MAGISTÉRIO E DA BRIGADA MILITAR (Página 07) O governo gaúcho começou a discutir mudanças em projetos que reajustam salários de servidores do magistério e da Brigada Militar. Diante da resistência das categorias, são estudadas alternativas para a aprovação das matérias. O líder do governo na Assembléia Legislativa do RS, deputado Pedro Westphalen (PP), afirmou que a intenção dessa discussão é fazer uma melhoria, buscar um acordo e não causar tensão. PORTO ALEGRE

PEC 300 VAI AO PLENÁRIO (COLUNA DE FLAVIO PEREIRA CADERNO COLUNISTAS CAPA) “O texto que prevê a equiparação salarial para policiais militares do País tendo como parâmetro os vencimentos da PM do Distrito Federal foi aprovado ontem na Comissão Especial da Câmara dos Deputados. Presidente da Comissão, o deputado José Otavio Germano intermediou o acordo entre os parlamentares para a votação dos destaques que modificaram o texto do relator. Após vários debates, ficou acordado que a equiparação salarial da Brigada Militar e dos Bombeiros Militares não poderá ser inferior à da Policia do Distrito Federal. Já o piso salarial será calculado tendo como referência o valor de R$ 4.500,00 para a menor graduação e de R$ 9.000,00 para o menor posto. O texto é extensivo também aos inativos e pensionistas. Agora, a PEC será encaminhada para análise do plenário da Câmara dos Deputados”.

VALE A PENA TENTAR DE NOVO (COLUNA DE BEATRIZ FAGUNDES CADERNO COLUNISTAS CAPA) “O novelão sem conteúdo e extemporâneo estrelado pelo governo pode ser reduzido a meia dúzia de capítulos. Menos mal, evita-se o desgaste. Pelo que consta, a base aliada já convenceu o Piratini a retirar os projetos de mudanças nas carreiras dos professores e dos brigadianos.”

ENTRE AS BOTAS E O PACOTE (COLUNA DE WANDERLEY SOARES CADERNO COLUNISTAS Página 02) “Desde o lançamento festivo do pacotaço salarial do Piratini dirigido à família brigadiana, não obstante ser recebido com euforia por setores da mídia que, fugindo do cerne da informação, lideram as comissões de aplauso, este humilde marquês tem abordado a repercussão negativa, junto à imensa maioria dos PMs, das medidas propostas para serem votadas no Legislativo. Desde terça-feira última, diante da real e visível mobilização dos policiais militares na Assembléia Legislativa, as comissões de aplauso acordaram para a gravidade do momento e, assim mesmo, em suas análises, confundem assembléia geral com movimento paredista, misturam estado de greve com baderna, e, mais do que isso, incentivam a ação de batalhões especializados a realizarem a repressão contra trabalhadores que, simplesmente, tentam sair da vexaminosa faixa dos mais baixos salários do País. E nesta moldura, a tendência do governo é a de levar a Brigada de última para a penúltima remuneração no concerto das policias militares brasilerias. Sigam-me. AS BOTAS Afirmei ontem, aqui da minha torre, que a Brigada não fará greve, e isso não é uma decisão de seu comando, e sim da própria tropa, que sabe da responsabilidade que tem com a sociedade. Mas o estado de greve é verdadeiro, pois simboliza que a família brigadiana é uma força viva, com lideranças plenamente esclarecidas, que não obstante a sua permanência no cumprimento de suas funções, não lamberá as botas daqueles que a vêm tratando de engodo em engodo, de remendo em remendo. INCINERAÇÃO Ontem, em uma siderúrgica de Charqueadas, o Denarc realizou a maior incineração de drogas desde 1997. A destruição totalizou seis toneladas, entre maconha, cocaína, crack, haxixe, pó branco, pés de maconha e ecstasy. As apreensões foram realizadas pela Policia Civil e Brigada Militar.”
Recebido por e.amil
Não vamos nos acomodar, anotem os nomes das figuras que apoiam a aprovação destes projetos danosos a Brigada Militar - Vamos nos manter mobilizados.





























Nenhum comentário:

Postar um comentário