Pacote da BM não será votado hoje, dizem líderes de bancadas
Mais uma vez não deve haver quórum e votação pode ficar para a próxima terça-feira
Atualizada às 16h04min
Josmar Leite josmar.leite@rdgaucha.com.br
Como já era previsto, não haverá quórum hoje para a votação dos projetos do pacote da Brigada Militar (BM) na Assembleia Legislativa, conforme líderes de bancadas, que já estão sendo comunicados sobre a decisão da base do governo.
Segundo Adilson Troca, líder da bancada do PSDB, a votação deve ser adiada para a próxima terça-feira, última sessão do ano. Com isso, o governo ganharia mais tempo para tentar convencer deputados que ainda são contrários ao pacote:
— Está sendo combinado retirar o quórum para tentar alguma negociação e definir na sessão de terça-feira. O governo não quer correr risco de ter esse projeto rejeitado. Terça deve ter reunião de líderes, às 9h, e depois começaria a votação dos projetos. Estão concentrando tudo para terça. O governo mandou os projetos com urgência e tem vontade política de que sejam votados. São importantes porque regularizam uma situação que está pendente na previdência.
— É, hoje não tem como votar. A ideia agora é trabalhar até terça — admite o deputado Coffy Rodrigues (PSDB), também da base governista.
O governo não conseguiu ainda os 28 votos necessários para aprovação dos projetos. A rejeição maior está na proposta de elevar para 11% a contribuição previdenciária. No momento, a proposta está trancando a pauta e impedindo a votação de mais de 40 projetos.
No programa Gaúcha Atualidade de hoje, o presidente da Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da BM, Aparício Santellano, criticou o comando da corporação:
— O Comando está quieto e omisso. Ou todo mundo ganha junto ou todo mundo perde junto. Não pode haver essa divisão interna. É melhor não receber um centavo do que pegar essas migalhas e o governo dizer que deu um grande aumento.
Mais uma vez não deve haver quórum e votação pode ficar para a próxima terça-feira
Atualizada às 16h04min
Josmar Leite josmar.leite@rdgaucha.com.br
Como já era previsto, não haverá quórum hoje para a votação dos projetos do pacote da Brigada Militar (BM) na Assembleia Legislativa, conforme líderes de bancadas, que já estão sendo comunicados sobre a decisão da base do governo.
Segundo Adilson Troca, líder da bancada do PSDB, a votação deve ser adiada para a próxima terça-feira, última sessão do ano. Com isso, o governo ganharia mais tempo para tentar convencer deputados que ainda são contrários ao pacote:
— Está sendo combinado retirar o quórum para tentar alguma negociação e definir na sessão de terça-feira. O governo não quer correr risco de ter esse projeto rejeitado. Terça deve ter reunião de líderes, às 9h, e depois começaria a votação dos projetos. Estão concentrando tudo para terça. O governo mandou os projetos com urgência e tem vontade política de que sejam votados. São importantes porque regularizam uma situação que está pendente na previdência.
— É, hoje não tem como votar. A ideia agora é trabalhar até terça — admite o deputado Coffy Rodrigues (PSDB), também da base governista.
O governo não conseguiu ainda os 28 votos necessários para aprovação dos projetos. A rejeição maior está na proposta de elevar para 11% a contribuição previdenciária. No momento, a proposta está trancando a pauta e impedindo a votação de mais de 40 projetos.
No programa Gaúcha Atualidade de hoje, o presidente da Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da BM, Aparício Santellano, criticou o comando da corporação:
— O Comando está quieto e omisso. Ou todo mundo ganha junto ou todo mundo perde junto. Não pode haver essa divisão interna. É melhor não receber um centavo do que pegar essas migalhas e o governo dizer que deu um grande aumento.
Retirada do ZH
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