09/12/2009 16:05 - Atualizado em 09/12/2009 20:42
Cpers/Sindicato aprova greve de professores
Paralisação deve ocorrer a partir do dia 15 em todo o Estado
Cpers/Sindicato aprova greve de professores no Estado
Crédito: Pedro Revillion/CP
O Cpers/Sindicato aprovou greve de professores nesta quarta-feira em assembleia no ginásio Gigantinho, em Porto Alegre. Cerca de 5 mil educadores do Estado participaram do encontro. A paralisação deverá ocorrer a partir do dia 15 de dezembro. A categoria exige a retirada da Assembleia Legislativa do projeto encaminhado pelo governo de Valorização do Funcionário Público. Ficou decidido também na assembleia que professores e servidores de outras áreas farão um acampamento na Praça da Matriz, na terça-feira, para pressionar a retirada da matéria do Legislativo. A presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, espera que essa manisfestação seja a maior da história.
De acordo com Rejane, a proposta da governadora Yeda Crusius retira alguns dos principais direitos adquiridos pela categoria. "Nós precisamos construir uma grande mobilização para evitar a aprovação do projeto, que consideramos uma afronta a conquistas históricas", definiu.
Rejane critica o projeto, que prevê a troca do atual plano de carreira dos professores do Estado por um sistema de avaliação em que são levados em conta o ensino de forma geral nas escolas – incluindo material pedagógico e estrutura dos colégios. "A governadora quer colocar nos ombros do trabalhador uma falha causada por falta de investimentos do Estado", defendeu.
O Cpers critica ainda a proposta de reajuste completivo - que completa o valor do salário até o mínimo, ao invés de incindir sobre o básico – e a mudança no projeto de lei complementar que retira direitos como triênios e licença-prêmio.
Cpers/Sindicato aprova greve de professores
Paralisação deve ocorrer a partir do dia 15 em todo o Estado
Cpers/Sindicato aprova greve de professores no Estado
Crédito: Pedro Revillion/CP
O Cpers/Sindicato aprovou greve de professores nesta quarta-feira em assembleia no ginásio Gigantinho, em Porto Alegre. Cerca de 5 mil educadores do Estado participaram do encontro. A paralisação deverá ocorrer a partir do dia 15 de dezembro. A categoria exige a retirada da Assembleia Legislativa do projeto encaminhado pelo governo de Valorização do Funcionário Público. Ficou decidido também na assembleia que professores e servidores de outras áreas farão um acampamento na Praça da Matriz, na terça-feira, para pressionar a retirada da matéria do Legislativo. A presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, espera que essa manisfestação seja a maior da história.
De acordo com Rejane, a proposta da governadora Yeda Crusius retira alguns dos principais direitos adquiridos pela categoria. "Nós precisamos construir uma grande mobilização para evitar a aprovação do projeto, que consideramos uma afronta a conquistas históricas", definiu.
Rejane critica o projeto, que prevê a troca do atual plano de carreira dos professores do Estado por um sistema de avaliação em que são levados em conta o ensino de forma geral nas escolas – incluindo material pedagógico e estrutura dos colégios. "A governadora quer colocar nos ombros do trabalhador uma falha causada por falta de investimentos do Estado", defendeu.
O Cpers critica ainda a proposta de reajuste completivo - que completa o valor do salário até o mínimo, ao invés de incindir sobre o básico – e a mudança no projeto de lei complementar que retira direitos como triênios e licença-prêmio.
Retirado do Jornal Correio do Povo
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