CORREGEDOR DA POLÍCIA CIVIL MOSTRA SERVIÇO - MATÉRIA DE ZERO HORA DE 15-04-2009

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Nome: luiz carlos bergenthalE-mail: lcbergenthal@yahoo.com.brCidade: São GabrielEstado: RSData: 15/04/2009 08:26
Ninguem esta acima da lei, não divulgar o nome dos policiais pode ter sido uma medida acertada, com referencia ao Delegado, portar uma arma sem porte é crime, mais eu como polícial militar sei que temos que ter a nossa arma particular, qto ao porte não é dispensado por ser polícia, mais com todo o respeito ao senhor corregedor, vai arrumar o que fazer, tem outras ocorrencias mais importantes para esta corregedoria se preocupar, não fique dentro de gabinete vá pra o interior do Estado.

Polícia 15/04/2009 01h14min
Delegado e investigador são presos na Região Metropolitana
Em situações distintas, policiais foram detidos pela Corregedoria da Polícia Civi

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Gustavo Azevedo gustavo.azevedo@zerohora.com.br
Em situações diferentes, dois policiais foram presos pela Corregedoria da Polícia Civil nesta terça-feira. O caso que mais chamou a atenção envolve um delegado de Porto Alegre que, segundo os investigadores, não tinha o porte legal de uma arma. O corregedor-geral, Anibal Germany, descobriu a situação após receber uma informação anônima. Ele foi até o Palácio da Polícia na tarde de terça e constatou que um automóvel Focus, pertencente ao policial — cujo nome não foi divulgado pelos policiais—, estava estacionado no pátio com placas frias, ainda sem registro. Numa vistoria no veículo, os agentes descobriram escondido no porta-malas um revólver calibre 38, igualmente sem registro. — Porte ilegal é crime e por isso o prendemos. Não vamos divulgar o nome de ninguém neste momento para que não haja um julgamento precipitado, já que se trata de policiais, o que para nós é uma situação diferente. As provas deverão ser analisadas por um juiz antes de qualquer coisa — ressaltou o delegado da corregedoria Paulo Grillo. As razões para o delegado manter um carro e uma armas com registros frios ainda estão sendo investigados pela corregedoria. O policial, que atua dentro do Palácio da Polícia, da Capital, foi encaminhado para a sede do Grupamento de Operações Especiais (GOE), onde permaneceria preso. Já o outro caso , em Canoas, era apurado desde o início da semana. O investigador, que também teve a identidade preservada pela corregedoria, pediu dinheiro para um homem, que era suspeito de assalto ocorrido no ano passado. — Ele pedia a propina e prometia que não daria andamento nas investigações — apontou Grillo. Ontem, o denunciante marcou um encontro com o policial na DP. Novamente, o agente o pressionou a liberar dinheiro e foi preso em flagrante pelo delegado Grillo. O investigador também foi levado à sede do GOE na Capital, onde ficaria preso. Ele responderá pelo crime de concussão (extorsão executada por funcionário público). Os dois inquéritos seriam encaminhados à Justiça nesta quarta-feira.
MAIS ESTE CORREGEDOR É UM VIDENTE, ALGUM DEDO DURO, APONTOU QUE A ARMA DO DELEGADO ESTAVA NO PORTA MALA E QUE O MESMO ESTAVA SEM PORTE, MAIS SERÁ QUE NÃO TEM MAIS O QUE SE PREOCUPAR?
ENQUANTO POLÍCIA CUIDA DE POLÍCIA OS MARGINAIS ESTÃO RINDO.