Comandante do 11o BPM/RS quer duro Código Penal Gaúcho
Segunda-feira, 29 de Março de 2010 19:54:46De: Gilberto BenderExibir contato
Para: lcbergenthal@yahoo.com.br
J. On-Line
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Assunto: Comandante do 11o BPM/RS quer duro Código Penal Gaúcho
Comandante do 11º BPM quer duro Código Penal Gaúcho
O editor acha que não apenas a prisão perpétua é necessária, mas pena de morte, redução da idade penal, trabalho forçado, cumprimento integral da pena e fim do semi-aberto.
O clipping a seguir é de Zero Hora. O texto é do jornalista Humberto Trezzi. Ele reproduz propostas feitas pelo comadnante do 11o Batalhão de Polícia Militar de Porto Alegre, tenente-coronel Sérgio Lemos Simões. Foi durante sua fala à Agenda 2020. O que propõe o militar da Brigada do RS: 1) A edição de um Código Penal Gaúcho. 2) Pena de prisão perpétua. 3) Fim do regime semi-abrto. 3) Cumprimento total da pena. O tenente-coronel fez as contas e constatou que um bandido ligado ao crack não fica mais de um dia na cadeia, um ladrão de carro fica apenas 40 dias na cadeia e um larápio de utensílios de carro (um rádio) prmance somente 20 dias.
CLIPPING
Zero Hora, 29 de março
Zero Hora (29/3/2010) - É preciso implantar a prisão perpétua. Acabar com a possibilidade de transferência do preso para o regime semiaberto com apenas um sexto da pena cumprido. Colocar em regime fechado mesmo o criminoso primário – hoje, via de regra, o primário começa a cumprir pena em regime semiaberto.Essas são algumas ideias defendidas pelo tenente-coronel Sérgio Lemos Simões, comandante do 11º Batalhão de Polícia Militar de Porto Alegre, em palestra sobre segurança pública.A conferência foi ministrada a participantes da Agenda 2020, um movimento composto por empresários, profissionais liberais e funcionários públicos que organizam estratégias de longo prazo com a intenção de construir um Rio Grande do Sul ideal.Pois Sérgio colheu aplausos ao propor a estadualização do Código Penal. Ele ganhou apoio dos participantes da reunião para um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que permita aos Estados legislar sobre temas polêmicos – como, aliás, costumam ser todos aqueles ligados à segurança pública. O Rio Grande do Sul poderia votar e implementar, dessa forma, legislações mais rígidas do que as leis federais.Utopia? Claro, mas quem conhece o tenente-coronel sabe que ele mergulha de cabeça em controvérsias. Em novembro, ele fez um levantamento de delinquentes presos por seu batalhão e liberados em questão de horas ou dias. Em entrevista a ZH, em fevereiro, desafiou juízes a explicarem por que “a polícia prende e o Judiciário solta”. Ele também cobrou que os legisladores gaúchos pressionassem os parlamentares federais para endurecer as leis.Algumas justificativas dadas pelo tenente-coronel Sérgio na palestra:– Enquanto tratamos o crime com diplomacia, pessoas estão sendo mortas em assaltos. É hora de agir.– Falta punição, inclusive no andar de cima. Pessoas não trabalham e são remuneradas no Legislativo, como vimos agora. Já eu, se não prestar contas de um parafuso avaliado em R$ 0,50, respondo na Justiça Militar.– Temos hoje metade do número de policiais recomendado pela ONU. Deveria ser um para cada cem habitantes, é um para cada 200.– A Constituição garantiu direitos dos que cometem crimes, mas esqueceu os que cumprem seus deveres. O resultado dessa liberalidade é que o tempo médio que um assaltante fica na cadeia é 40 dias. Um arrombador, 20 dias. Quem furta rádio num veículo, dois dias. E quem consome crack ou vende pequenas quantias, nenhum dia.O oficial saiu prestigiado do encontro. Suas ideias ganharão apoio externo? O tempo dirá. (Texto: Humberto Trezzi-Zero Hora)
Postado por Polibio Braga às 10:37 http://polibiobraga.blogspot.com/
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O editor acha que não apenas a prisão perpétua é necessária, mas pena de morte, redução da idade penal, trabalho forçado, cumprimento integral da pena e fim do semi-aberto.
O clipping a seguir é de Zero Hora. O texto é do jornalista Humberto Trezzi. Ele reproduz propostas feitas pelo comadnante do 11o Batalhão de Polícia Militar de Porto Alegre, tenente-coronel Sérgio Lemos Simões. Foi durante sua fala à Agenda 2020. O que propõe o militar da Brigada do RS: 1) A edição de um Código Penal Gaúcho. 2) Pena de prisão perpétua. 3) Fim do regime semi-abrto. 3) Cumprimento total da pena. O tenente-coronel fez as contas e constatou que um bandido ligado ao crack não fica mais de um dia na cadeia, um ladrão de carro fica apenas 40 dias na cadeia e um larápio de utensílios de carro (um rádio) prmance somente 20 dias.
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Zero Hora, 29 de março
Zero Hora (29/3/2010) - É preciso implantar a prisão perpétua. Acabar com a possibilidade de transferência do preso para o regime semiaberto com apenas um sexto da pena cumprido. Colocar em regime fechado mesmo o criminoso primário – hoje, via de regra, o primário começa a cumprir pena em regime semiaberto.Essas são algumas ideias defendidas pelo tenente-coronel Sérgio Lemos Simões, comandante do 11º Batalhão de Polícia Militar de Porto Alegre, em palestra sobre segurança pública.A conferência foi ministrada a participantes da Agenda 2020, um movimento composto por empresários, profissionais liberais e funcionários públicos que organizam estratégias de longo prazo com a intenção de construir um Rio Grande do Sul ideal.Pois Sérgio colheu aplausos ao propor a estadualização do Código Penal. Ele ganhou apoio dos participantes da reunião para um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que permita aos Estados legislar sobre temas polêmicos – como, aliás, costumam ser todos aqueles ligados à segurança pública. O Rio Grande do Sul poderia votar e implementar, dessa forma, legislações mais rígidas do que as leis federais.Utopia? Claro, mas quem conhece o tenente-coronel sabe que ele mergulha de cabeça em controvérsias. Em novembro, ele fez um levantamento de delinquentes presos por seu batalhão e liberados em questão de horas ou dias. Em entrevista a ZH, em fevereiro, desafiou juízes a explicarem por que “a polícia prende e o Judiciário solta”. Ele também cobrou que os legisladores gaúchos pressionassem os parlamentares federais para endurecer as leis.Algumas justificativas dadas pelo tenente-coronel Sérgio na palestra:– Enquanto tratamos o crime com diplomacia, pessoas estão sendo mortas em assaltos. É hora de agir.– Falta punição, inclusive no andar de cima. Pessoas não trabalham e são remuneradas no Legislativo, como vimos agora. Já eu, se não prestar contas de um parafuso avaliado em R$ 0,50, respondo na Justiça Militar.– Temos hoje metade do número de policiais recomendado pela ONU. Deveria ser um para cada cem habitantes, é um para cada 200.– A Constituição garantiu direitos dos que cometem crimes, mas esqueceu os que cumprem seus deveres. O resultado dessa liberalidade é que o tempo médio que um assaltante fica na cadeia é 40 dias. Um arrombador, 20 dias. Quem furta rádio num veículo, dois dias. E quem consome crack ou vende pequenas quantias, nenhum dia.O oficial saiu prestigiado do encontro. Suas ideias ganharão apoio externo? O tempo dirá. (Texto: Humberto Trezzi-Zero Hora)
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